Luanda acolhe, de hoje até sexta-feira, a Terceira edição do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz, mais conhecido por Bienal de Luanda, com o foco na educação e juventude.
Considerado a maior conferência de cultura de paz a nível do continente africano, o evento, subordinado ao tema “Educação, cultura de paz e cidadania africana como ferramentas para o desenvolvimento sustentável do continente”, vai ser aberto pelo Presidente da República, João Lourenço, na qualidade de anfitrião.
A Terceira Bienal de Luanda vai contar com um total de seis painéis de diálogo no formato de mesa-redonda, com destaque para o intergeracional de alto nível, que terá como oradores os Chefes de Estado ou representantes.
O porta-voz da Bienal, Neto Júnior, avançou que os demais Chefes de Estado vão fazer-se representar por entidades do Governo, tais como ministros das Relações Exteriores do Congo, ministra de Estado e conselheira do Presidente da Guiné-Bissau, ministro da Informação e Publicidade do Zimbabwe, ministro da Educação do Togo, ministra da Juventude e Desportos das Comores.
A Terceira edição da Bienal de Luanda conta com 20 oradores internacionais e dez nacionais, entre os quais Chefes de Estado e de Governo, presidente da Comissão da União Africana, comissários e conselheiros da União Africana, director-geral adjunto da UNESCO, ministros, representantes de instituições eclesiásticas, jovens angolanos, africanos e da diáspora.
A Bienal de Luanda é um evento internacional, organizado pelo Governo de Angola, UNESCO e a União Africana, destinada à promoção da prevenção da violência e da resolução de conflitos, incentivando o intercâmbio cultural em África e o diálogo entre gerações e é realizada a cada dois anos em Luanda.
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